(descrição
e análise aprofundada (aqui)
A
fotografia tem algo de irreal, de composição. Gandia (algemada) e as pessoas
que aparecem são secundárias. A imagem dá-nos um instante da atuação do Estado
com a amplitude dos meios contra o terror, que não tem cara, é um vulto negro e
ameaçador.
“…
vemos que a imagem deixou de ser notória da realidade, não há neutralidade
descritiva da foto, especialmente pela sua transformação digital que a manipula
facilmente.”
Podemos
ver as múltiplas interpretações que sugere a fotografia da jihadista detida,
que não é verdadeira mas é verosímil. Um
dos mandamentos da nova ordem visual.
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