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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Ler fotografias


(descrição e análise aprofundada (aqui)

A fotografia tem algo de irreal, de composição. Gandia (algemada) e as pessoas que aparecem são secundárias. A imagem dá-nos um instante da atuação do Estado com a amplitude dos meios contra o terror, que não tem cara, é um vulto negro e ameaçador.
“… vemos que a imagem deixou de ser notória da realidade, não há neutralidade descritiva da foto, especialmente pela sua transformação digital que a manipula facilmente.”

Podemos ver as múltiplas interpretações que sugere a fotografia da jihadista detida, que não é verdadeira mas é verosímil. Um dos mandamentos da nova ordem visual.

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