Durante o fascismo tinhamos jornais, e jornalistas que resistiam lutando pela liberdade de informação, e não só. Ontem como hoje, sempre que saímos em defesa de quem trabalha, somos ignorados ou deturpam o nosso discurso. A censura continua a recair sobre os mesmos, a diferença está no método. Os trabalhadores menos politizados não têm acesso a nenhum meio de informação e esclarecimento na defesa dos seus interesses de classe.
A
censura salazarenta não era sofisticada como hoje, o manholas das botas, usava
o ”lápis azul”, arma pré-histórica comparada com as manhas dos neo-manholas
senhores dos media que se autodenominam
de “referência”.
No
artigo enviado à redação de “a opinião”
em fevereiro de 1974, pedia-lhes que se o texto fosse cortado publicassem pelo
menos o título, caso escapasse.
A
LUTA PELA LIBERDADE DE INFORMAÇÃO MANTÉM-SE AO MESMO NÍVEL.
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