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domingo, 20 de dezembro de 2015

Um documento extraordinário do nosso tempo...



Como se fosse um destino
António Guerreiro
18/12/2015

Há dias, não resisti à curiosidade de ouvir a gravação de um plenário da redacção do jornal i, onde um administrador, em vias de se tornar director, apresentou um programa “salvífico” que implica o sacrifício, a retirada e a renúncia voluntária de uma parte considerável dos jornalistas. É um documento extraordinário do nosso tempo: tem uma dose de loucura e outra de crueldade a roçar a perversão.
 Ler no Público (aqui)

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