Um documento extraordinário do nosso tempo...
Como se
fosse um destino
António Guerreiro
18/12/2015
Há dias,
não resisti à curiosidade de ouvir a gravação de um plenário da redacção do
jornal i, onde um administrador, em vias de se tornar director,
apresentou um programa “salvífico” que implica o sacrifício, a retirada e a
renúncia voluntária de uma parte considerável dos jornalistas. É um documento
extraordinário do nosso tempo: tem uma dose de loucura e outra de crueldade a
roçar a perversão.
Ler no Público (aqui)
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