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domingo, 20 de setembro de 2015

Jerónimo Só?, não... de Sousa, dos Sousas e de outros

Aproveita-se este recorte já com sublinhados e tudo (obrigado, Samuel) para ilustrar como a comunicação social de referência (:-)!) resume as campanhas.


Por  um lado, desvirtuam-se as eleições para 230 deputados, tratando-as como se fossem para escolher um homem só: O 1º MINISTRO.
Ao mesmo tempo, e por outro lado, ao resumir a campanha que bem procura corrigir esse propositado erro (!), nas mesmas páginas redu-la ao que faz o secretário-geral de um dos partidos de uma coligação e chamam-lhe campanha de um homem só.
Deturpar tem, ou devia ter, limites.
Quantos de nós podemos testemunhar que esta campanha da CDU não é de um homem só... ainda que sempre muito e muito bem acompanhado? Quantos de nós já participámos em acções da campanha... até a partir aqui do teclado do computador? Quantos de nós já andámos em feiras e mercados, e à porta de fábricas e estaleiros, a distribuir propaganda e a conversar com gente gente, sem que por centenas de quilómetros perto estivesse o Jerónimo? Quantos de nós já participámos em colóquios e debates que, explicitamente, foram acções de campanha, ou nisso se tornaram, sem que Jerónimo estivesse presente ou sequer as sonhasse? Quantas de tantas essas, ou quase todas, foram do conhecimento da comunicação social, sem que a elas prestasse qualquer atenção... porque não havia Jerónimo... talvez para lhe perguntarem o que nada tinha a ver com a iniciativa?  

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