Debater, com ar de enorme (quase solene) seriedade, a questão da justiça em Portugal no canal público de televisão, a partir de uma "boca" de um dirigente político que o mais adequado a dizer é que foi "eleitoralista" e "foleira", e com 3-advogados-3, 2-jornalistas-2 (um dos quais ex-advogado) e o responsável por uma fundação criada por um grupo económico, sem a participação de alguém pela investigação policial, do ministério público, da magistratura, lembra procurar detectar um cancro por palpação e curá-lo com massagens.
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