A ideia começou a circular. Entre telefonemas e e-mails. A chisparem indignação, "Precisamos fazer (mais) alguma coisa... à nossa medida, à medida das nossas forças e disponibilidades, e de, e de, e de..."
Intensificou-se a troca de telefonemas (mais compridos e cruzados) e de e-mails (com ideias sobre a ideia).
Às tantas, do que gosto de chamar trabalho colectivo saiu-me esta, com contributos de diversas origens;
Enviei a "peça" para os "operários" do estaleiro (de equipa a alargar). Com este e-mail:
"Peguei na tua ideia neste fim de manhã e saiu isto. É uma
ideia sobre uma ideia com a manifestação a vir da direita para a esquerda e a
"comunicação social" à direita, "distraída" com os
passarinhos e focada no €. A ideia sobre a ideia alargou-se ao texto...
As propostas são armas... do trabalho colectivo."
Foi bem acolhida. Mas não podia servir (para cabeçalho) pois, apesar da simpática disponibilidade da autora do grafismo (Susana Villar), ela nos advertiu que os direitos de auror(a) pertenciam 100% à revista que o publicara.
Era arriscado (e lamentável, por várias razões)...
Fiquei com pena. Enquanto procuramos (e encontraremos!) outras soluções, não resisto a contar, a jeito de crónica, estas andanças. Esperando (tempo do verbo esperança) que sejam estimulantes para virem reforços (quando mais não... visitantes e divulgadores) para mais esta arma do nosso arsenal. Modesto mas insubstituível.
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