«A realidade é aquilo que nós consideramos
ser verdade.
O que consideramos ser verdade é aquilo em
que acreditamos.
Aquilo em que acreditamos é baseado nas
nossas percepções.
Aquilo de que nos apercebemos depende do que
procuramos.
O que procuramos depende do que pensamos.
O que pensamos depende daquilo de que nos
apercebemos.
Aquilo de que nos apercebemos determina
aquilo em que acreditamos.
Aquilo em que acreditamos determina o que
consideramos ser verdade
O que consideramos ser verdade é a nossa
realidade.»
Má informação, Sedentarismo cultural e
obesidade intelectual
Viktor DEDAJ
Si un boucher nous empoisonnait en nous vendant de la viande avariée, les consommateurs que nous sommes n’accepteraient jamais l’idée que « les choses sont comme ça » et qu’il ne nous resterait plus qu’à trouver un autre fournisseur. Mais lorsqu’une journaliste du New York Times ment sciemment sur les armes de destruction massive en Irak - et participe à l’extermination d’un million et demi d’Irakiens innocents - elle se voit simplement « remerciée » et l’affaire est classée dans le casier « déontologie ». Ici, l’impunité est quasi-totale et même revendiquée par la profession journalistique au nom d’une « liberté » qu’elle se garde bien de définir avec précision.
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